segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Não gosto de escrever assim, em tela de máquinas.
Gosto do papel, mas preciso reduzir o número de celulose.
Escrevo mentalmente, sempre.
E escrevo muitas coisas. Todas verdadeiras.
O poblema é que minha mente é um abismo, e todas as palavras, pensamentos, se jogam da beiradinha.
Se perdem.
Comigo também é assim.